Ator gay da série "30 Rock" viaja à Índia e comemora noivado no Taj Mahal

Maulik Pancholy (direita) participou da extinta série "30 Rock" e se assumiu gay recentemente em entrevista à revista americana Out.
Agora, dando mais um passo na união que mantem com Ryan Corvaia, há 9 anos, o ator resolveu noivar.
O lugar escolhido para comemorar a decisão foi o Taj Mahal, na Índia. "Levou apenas nove anos, mas agora é oficial! Simplesmente ficando noivo de @Ryan_Corvaia no Taj Mahal! Sim!", escreveu Pacholy no Twitter.
Clube de Compras Dallas
Depois de levar dois Globo de Ouro, filme com Jared Leto trans recebe 5 indicações ao Oscar

Jared e Matthew levaram o Globo de Ouro pelo filme
No dia 2 de março deste ano, a Academia de Artes e Ciências Cinematográficas de Hollywood irá anunciar os premiados do Oscar 2014. Com apresentação de Ellen DeGeneres, o evento terá um representante LGBT, o filme “Clube de Compras Dallas” – um drama baseado em uma história real e traz ainda o gato Jared Leto, que vive uma trans soropositiva, em uma transformação de imagem incrível que inclui um emagrecimento extremo (O FILME SERA SERA POSTADO AMANHA ,AQUI NO ENTRE HOMENS, AS 23: 00 APROXIMADAMENTE).
“Clube de Compras Dallas” levou dois Globo de Ouro 2014, nas categorias de Melhor Ator –Drama, para o ator Matthew McConaughey, e Melhor Ator Coadjuvante, para Jared Leto. Na maior premiação do cinema, o Oscar, a obra teve seis indicações: Melhor Ator para Matthew McConaughey, Melhor Ator Coadjuvante para Jared Letto, Melhor Montagem, Melhor Maquiagem, Melhor Roteiro Original.
ENTREVISTA DO ATOR MATEUS SOLANO SOBRE SEU PERSONAGEM.

“Estava preparado para ser odiado”
ISTOÉ – Você chegou a temer que um personagem gay e vilão provocaria antipatia entre os homossexuais?
Mateus Solano - Pelo contrário. Foi um dos meus maiores estímulos, o desafio desse personagem. Não só por ser inédito, mas pelas características desafiadoras mesmo. Eu estava preparado para tudo, até para ser odiado. Eu acho um barato você ser um vilão e receber vaias.
ISTOÉ - Por que os personagens gays de “Amor à Vida” conseguiram uma empatia maior do público do que os de outras novelas?
Solano - Acho que o Walcyr (Carrasco) escreveu personagens mais humanos. O homossexual sempre foi, e é até hoje, acho que por medo da não aceitação, pintado com tintas muito fortes e estereotipadas. Não que o Félix não tenha essas tintas, mas ele também tem um outro lado, muito humano. E, com o humano, vêm as verdades e as questões que o homossexual passa na nossa sociedade até hoje. Tudo isso está colocado de uma forma muito prazerosa de se assistir. Os personagens são muito carismáticos e têm identificação com o público, mesmo o público em questão não sendo homossexual.
ISTOÉ - Em que medida você procurou evitar construir um personagem muito estereotipado ou caricato? Isso ajudou ou atrapalhou a identificação do público?
Solano - Em toda a medida eu tentei. Na verdade, quando eu recebi a proposta era fazer um personagem gay que estava dentro do armário. Mas, quando eu li o primeiro capítulo, eu já vi que um cara que fala “pelas contas do rosário”, “salguei a santa ceia” e jargões do universo gay... Ele não podia estar dentro do armário. Fui abrindo mão da seriedade que eu havia pensado para o personagem e passei a aceitar que o Walcyr (Carrasco) estava escrevendo um personagem bem mais colorido. Aos poucos, eu também percebi que essa histrionice do Félix tinha muito mais a ver com a sua vontade de aparecer do que qualquer outra coisa. O que eu acho mais precioso foi a cena em que foi “revelada” a homossexualidade do Félix. A reação de todo mundo não foi de surpresa, foi de “ah, meu Deus, vou ter que mexer neste vespeiro”. Quando cai a máscara, quem sai do armário é a sociedade que está em volta do Félix e a família dele. Eles que têm que sair do armário e aceitá-lo como ele sempre foi. Por mais que falasse que não era gay, ele gritava isso aos sete ventos.
ISTOÉ - É possível para o Félix se redimir sem mudar seu estilo, ou seja, o público vai relevar seu lado sarcástico?
Solano - Eu acho que é o que o público quer. O Walcyr (Carrasco) escreve para o público. Ele escreve em cima do que o público vai achando e dizendo enquanto a novela está sendo exibida. Então acho que, neste sentido, essa redenção que ele está encontrando não significa que ele vá perder esse sarcasmo. Essa que é a delícia. Você tem um Félix que, apesar de dizer que é mau, você vê que é um cara carinhoso. Por mais que ele queira continuar com essa máscara de malvado.
Valdirene brinca com gays no Big Brother Brasil 14

Valdirene ferveu a casa do BBB
Misturar novela e Big Brother Brasil foi uma sacana genial da Rede Globo. Primeiro porque manteve conectada na telinha as pessoas que assistiam a novela e depois o Big Brother Brasil, afinal não era o dia da entrada da personagem na casa mais vigiada do País? Segundo porque depois que o programa acabou, sem a introdução da personagem fictícia, com certeza muita gente assinou o Pay Per View – outra ideia sensacional, não entregar para o telespectador todos os acontecimentos do programa e fazê-lo assinar um pacote exclusivo para assim saber como, quando e onde Valdirene iria aparecer no programa.
Como é uma excelente atriz com vertente humorística, Tatá conseguiu tudo e um pouco mais (há ainda uma dúvida se há recomendações do que fazer, como e quando, da direção do programa e do autor de Amor à Vida): foi para debaixo do edredon, dei um selinho em outra participante, roubou comida dos brothers e até provocou intrigas, que inclusive fez o brother Vagner dizer para Valdirene: “A bicha daqui sou eu gata!”.
Mas antes, deste impasse, a atriz perguntou se Princy e Aline eram lésbicas. Além disso, Rodrigo não lhe deu muito bola e Valdirene soltou: “Essa é a típica atitude de um gay!”. Entre muitas outras risadas e piadas, Valdirene arrasou em sua participação no Big Brother Brasil e talvez se ficasse no programa poderia até levar o prêmio. Pena que a novela tem que continuar.
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