domingo, 12 de janeiro de 2014

Contos do leitor

LEVEI UM PÉ NA BUNDA E GANHEI UM PRESENTÃO





Olá, meu nome é Bruno, sou de Sampa, tenho 27 anos, 1,85 de altura, 80 quilos, curto malhar e cuidar do corpo, mas físico nunca foi tudo pra mim. Gosto de viajar, sair com amigos, ir cinema e todas as coisas legais pra curtir a vida na boa. Adoro sexo, sou muito discreto e, na cama curto ser passivo. Não sei explicar, mas a sensação de dar prazer a outro homem, sentindo-o gemer dentro de mim, é algo que me enlouquece. Preciso desabafar e contar o que estou vivendo atualmente...


No início de dezembro de 2012, o cara com quem eu tinha um caso me ligou, disse que precisava levar um papo comigo e me convidou pra jantar. Chegando lá, começamos a bater papo, percebi que ele estava diferente, perguntei o que tinha acontecido e ele, sem fazer rodeios disse que estava afim de terminar o relacionamento. Gelei! Fiquei totalmente sem ação, perguntei se ele estava de brincadeira, mas logo percebi que o papo era sério. Ele acabou dizendo que tinha conhecido outro cara e não achava justo ficar me enrolando.

Fiquei ainda mais chocado. Não acreditava no que estava acontecendo, comecei a chorar, pedi que ele me dissesse que estava brincando e ele continuou firme nas palavras. Perdi minhas forças, comentei que dois anos não eram dois dias e tive que controlar meu choro em público. Perguntei se ele sabia o que estava fazendo, ele fez uma pausa, mas disse que sim. Levantei e saí daquele lugar sem ter tocado em nada, sem ter me servido de nada. Vaguei pelas ruas por horas, totalmente sem direção e chorei muito. Confesso que me transtornava muito a ideia de que não teria mais aquela “cama” que era maravilhosa.

Passado um mês e eu ainda muito abatido, na noite do dia 31 de dezembro, um amigo que estava sabendo de tudo me chamou pra romper o ano na praia, onde acabamos conversando por horas. Ele me sugeriu que eu saísse de Sampa por uns tempos, pois sabia que eu tinha facilidade pra resolver minha vida de trabalho. Sou designer gráfico e trabalho pra meu tio. Fui pra casa pensando naquele papo e acabei tomando uma decisão muito mais radical. Decidi me mudar de cidade e ir morar em algum lugar menor pra tentar esquecer tudo aquilo. Conversei com meu tio e consegui resolver meu lado profissional, passando a trabalhar de casa pelo computador e entregando os trabalhos pela internet.

Coloquei meu plano em prática e atualmente moro numa cidade no interior de Minas Gerais que prefiro não revelar o nome. Já tem quase três meses que estou aqui e no início foi complicado demais, mas estou melhorando. Cheguei aqui totalmente na minha, sem pretensão de me envolver com pessoa alguma, fiz poucas amizades sempre procurando me envolver o mínimo possível. Passo a maior parte dos meus dias dentro de casa trabalhando no computador e o máximo que faço é sair algumas noites pra tomar umas cervejas num bar próximo do local que moro. Gosto do bar que é tranquilo e não costuma ficar cheio.

Mais ou menos um mês depois de ter me mudado, numa dessas noites no bar, um cara boa pinta que eu sempre via por lá, veio falar comigo. Aproximou-se e perguntou se podia sentar. Eu estava totalmente sem vontade, mas achei que deveria ser simpático e falei que sim. (aqui, vou chama-lo de Vicente).

Vicente – Tudo bem? Sempre vejo você sozinho por aqui e resolvi puxar papo se não te incomodar.

Eu – Tudo bem cara! Meu nome é Bruno. Sou de Sampa, me mudei pra cá tem um mês e não conheço quase ninguém.

Vicente – Ah legal! Deve estar estranhando muito a paz do local, não?

Eu – Vim exatamente em busca disso, paz!

Vicente – Se quiser, posso lhe apresentar algumas pessoas da cidade, se bem que sou muito na minha e nem tenho muitos amigos.

Eu – Confesso que não estou muito interessado em conhecer pessoas no momento. Acabei de sair de um relacionamento que me fez sofrer muito. Por isso me mudei pra cá.

Vicente – Porra cara, sei muito bem o que é isso. Na verdade não me dou muito bem em relacionamentos, mas deixa isso pra lá, afinal, você quem está triste aqui.

Eu – Estou um pouco melhor, mas não estou interessado em conhecer ninguém pra me relacionar por um bom tempo.

Vicente – Mas é foda ficar sem sexo. Não sei você, mas me eu fico louco sem sexo. É foda ficar muito tempo sem mulher. Depois, pra mim, é muito complicado arranjar uma mulher que tope trepar comigo.

Eu – É verdade, isso pega sim e eu já estou sem sexo há dois meses.

Vicente – Que isso? Tem que se desafogar cara, senão essa parada sobe pra cabeça, rs.

Eu – Cara, eu sinto vontade sim, mas toco uma e resolvo meu problema por algum tempo. Vem cá, como assim é um problema arranjar mulher pra trepar com você? Você é um cara boa pinta, vai dizer que não consegue?

Vicente – Não é isso não, mas deixa pra lá. Sou meio tímido pra falar certas coisas.

Eu – Pô, sou muito curioso cara. Sei que não temos intimidade, mas acabei me abrindo com você, por isso, se quiser, pode falar dos seus problemas também.
Vicente – Bem, além de eu ser tímido, justamente por não ter muita intimidade é que fico ainda mais sem graça de falar.

Eu – Ah, fala sério, fala logo.

Vicente – Cara, promete não rir de mim?

Eu – Prometo!

Vicente – É que tenho um pau muito grande.


Fudeu! Parece que o cara falou as palavras mágicas. Já estava aquele tempo todo sem sexo, subindo pelas paredes, tocando punheta quase todo dia, lembrando das trepadas com meu ex, que, diga-se de passagem, tinha um pau absolutamente normal, nada demais em termos de tamanho, mas que sempre me fazia feliz. Afinal, nunca tinha rolado comigo um cara de pau grande. Naquele momento, em uma fração de segundos, vieram à minha mente um monte de lembranças do passado, em que eu sempre imaginava conhecer um cara de pau grande. Estava completamente enlouquecido na cadeira imaginando mil coisas, ao mesmo tempo que tentava controlar minhas caras. Entrei numa de fazer papel de bobo e falei:

Eu – Pau grande? Como assim?

Vicente – Como assim o que? Poxa Bruno, eu falei pra você cara. Meu pau é um pouco maior que o normal e as mulheres acabam reclamando que dói pra cacete. Algumas vezes, na hora H nem rolou nada porque a mulher não topou a parada. Outras vezes, quando rolou, não consegui meter tudo. Só rola legal quando vou a BH e entro numa de procurar uma daquelas casas de putas que tem por lá.

Fiquei nervoso demais com o papo e estava muito preocupado por não conhecer nada do Vicente. Não sabia o que ele tinha em mente, apesar dele fazer uma cara bem normal o tempo todo. Depois, me preocupava muito o fato de estar em uma cidade pequena e dar algum tipo de vacilo na mesa com aquele cara. Resolvi sair fora. Não sei se fui movido pela preocupação ou pelo tesão ao imaginar o tamanho do pau do Vicente. Aquilo tinha me transtornado demais a cabeça. Cheguei pra ele e falei que já estava tarde e que eu tinha que dormir, quando ele falou:

Vicente – Tá vendo? Tu não gostou do que falei cara. Já tá me tirando né?

Eu – Nada disso cara. Tá de boa. Só acho estranho você dizer isso porque as pessoas se amarram nessa parada. Depois... há, deixa pra lá.

Vicente – Depois, o que? Fala?

Eu – Não cara, melhor eu ir dormir.

Vicente – Agora eu que fiquei curioso pô. Fala aí.

Eu – Ah cara, sei lá se tu tá de papo pra cima de mim. Acho que pau grande só existe em filme de sacanagem. Vou nessa. Deixa eu pagar a conta.

Vicente – Pô Bruno, não falei isso de sacanagem e foi difícil pra cacete confidenciar essa parada pra você. Acho que só falei justamente porque você não é daqui. Se eu tivesse intimidade com você, poderia te mostrar e você veria que não estou de sacanagem.

Eu – Daí você sairia dizendo que mostrou o pau pro mais novo viadinho da cidade né? Rs.

Vicente – Não cara. Esse papo aqui tem que ficar entre nós dois. Eu que te peço que você não comente isso com ninguém. Eu tremia com o papo. Não estava mais respondendo pelas minhas palavras. Sabia que se não saísse dali correndo, não responderia pelos meus atos e resolvi levantar. Só me preocupei em deixar uma abertura pra outras oportunidades e levantei dizendo:

Eu - Em outra oportunidade você me mostra porque não acredito mesmo. Me despedi do Vicente e fui até o caixa pagar a conta. Enquanto estava no caixa, tive um impulso malicioso de ir ao banheiro depois que recebesse meu troco. Sabia que pra chegar ao banheiro, teria que passar pelo Vicente, o que poderia fazer ele ir atrás, caso quisesse me mostrar. Entrei no banheiro e fui direto pro mictório. Acabei de mijar e nada. Quando estava lavando minhas mãos, entra o Vicente. Gelei! Voltei a tremer de novo. Num curto espaço de tempo, rolou mais um diálogo entre nós:

Vicente – Bruno, olha como não estava mentindo pra você. Dei uma olhada e tirei o olho quase que imediatamente. Fiquei ainda mais desesperado com o que vi. Mas o pau dele estava normal, eu acho. Maquinei mil coisas na minha cabeça e, sendo muito filho da puta com ele, falei:

Eu – Pô cara... Sabia! Tu tava de sacanagem comigo. Não estou vendo nada demais aí.

Vicente – Que isso Bruno? É que não está duro pô. Mas você não tá vendo o tamanho?

Eu – Não cara! Não vi nada demais. Vou nessa. Um abraço. Saí rápido do banheiro. Parecia que meu tesão movimentava minhas pernas. Estava um calor do cacete e eu suava como se estivesse correndo a São Silvestre.

Cheguei em casa, entrei no banho e me masturbei correndo. Gozei rápido demais. Estava muito excitado e não parava de pensar no que tinha visto, mesmo após ter gozado. O cara tinha um pau enorme e, aparentemente estava mole. Não entendo nada de tamanho em centímetros. Só sei que era enorme. Fiquei imaginando como seria aquele pau totalmente duro, como seria chupar e se eu aguentaria sentir aquilo dentro de mim. Foi difícil demais conseguir sentir sono pra dormir, quando me dei conta que aquela tinha sido a primeira coisa que fez eu me sentir vivo após tudo que tinha passado.
No dia seguinte, acordei com muita disposição e logo me coloquei a elaborar como deveria conduzir o papo com o Vicente na próxima vez que o encontrasse. Sabia que voltaria ao bar pra esbarrar com ele. Deixei minha casa toda arrumada, tomei aquele banho, me preparando pra tudo que pudesse pintar. Saí por volta das sete da noite, cheguei no bar e sentei na minha mesa de costume.
Não demorou muito e Vicente apareceu. Ele falou com uns caras que estavam por lá, cumprimentou o dono do bar, coisa que todo mundo fazia e veio em minha direção. Eu já tinha meu plano em mente, continuar fingindo que não acreditava nele.


Vicente – Beleza Bruno? Pô você ontem sumiu na poeira. Pensei que fosse te encontrar aqui fora e não te vi mais. Cara você está chateado comigo? Está com uma cara de poucos amigos pra mim.

Eu – Não! Estou normal.

Vicente – Cara, você está chateado comigo sim. Está falando diferente de ontem, antes de entrar no banheiro.

Eu – Cara você vem com um papo estranho pra cima de mim, falando que tem um pau enorme e eu não vi nada demais em você. Só não entendo o motivo de você fazer isso.

Vicente – Porra como que vou provar pra você? Acho que não viu direito, pois reparei que você olhou rápido demais.

Eu – Olhei o suficiente pra notar que não tinha nada demais. Se eu ficasse olhando, o que você acharia de mim?

Vicente – Não estou achando nada de você poxa. Somos homens ué? Apenas estava mostrando pra você um lance que eu tinha te falado.

Eu – Tudo bem, mas como disse, não vi nada demais.

Vicente – Cara eu achei que você perceberia que é grande, só que estava mole.

Eu – Vicente, eu vi e achei que seu pau é normal. Quer saber? Acho que você queria era me mostrar seu pau. Tu curte essas paradas? Pode falar. Não tenho preconceito de nada. Minha cabeça é super aberta. Pode falar cara.

Vicente – Cara não é nada disso. Também não tenho preconceito e, quer saber? Pra você ver como estou me abrindo com você, vou até te contar que já pensei em procurar outro cara pra ver se seria diferente, se o cara toparia me dar pra eu meter gostoso. Saca? Meter na boa, pra valer. Eu vivo pensando em dar uma trepada podendo meter tudo. Tô nem aí se for mulher ou homem. Mas não fiz nada disso que você tá falando.

Socorro! O cara estava me maltratando, sem mesmo eu ter sentido aquela rola linda que vi rápido demais. Mesmo assim, reuni forças e continuei o papo.


Eu – Então, estamos na mesma. Não tenho preconceito mesmo e confesso que já tive uma experiência uma vez, mas se você falar alguma coisa, saio contando pra cidade toda que tu quis me mostrar o pau no banheiro.

Vicente – Cara, por favor eu não faria isso e imploro que você não conte nossos papos pra ninguém. Estou confiando em você.

Eu – Eu também! Então tá, será nosso segredo. Mas continuo achando que você é super normal.

Vicente – Então, se você não acredita, só se eu te mostrar ele duro pô. Você topa?

Eu – Como assim?

Vicente – Sei lá pô! Teria que ser num lugar que eu tivesse tempo de colocar ele duro. Se você topar, poderemos ficar aqui até mais tarde e, aqui bem perto tem ruas desertas.

Eu – Ficou louco? Acha que vou correr um risco desses? Se passa alguém ou um carro?

Vicente – Relaxa! Mais tarde essa cidade fica vazia. Ah tu mora aqui há um mês e já deve saber disso.

Eu – Nem pensar cara. Não teria coragem de fazer isso. Depois, eu moro sozinho e não preciso corre esse risco. O lance é que continuo achando que você tá de papo pra cima de mim e só tá querendo me enrabar. Pode falar.

Vicente – Cara já disse que não é nada disso. Confesso que depois que você falou que teve experiência com outro cara, até fiquei curioso, mas não estou jogando papo pra cima de você.

Eu – Tá, mas essa parada de você me mostrar seu pau duro... E se tu ficar afim? Como vai ser?

Vicente – Ué? E se você ficar afim? Como vai ser?

Eu – Bem, essa parada de rua eu não topo mesmo. Se tu quiser, a gente pode dar uma chegada lá em casa.

Vicente – Então vamos pô. Tu que é o dono da casa. Se eu não morasse com minha mãe e meu irmão, já teria te convidado.

Eu – Cara, vamos tomar mais uma cerveja, enquanto isso a gente vai conversando e vamos vendo se isso desenrola mesmo. Vou ao banheiro e nada de vir atrás de mim porque hoje tem mais gente no bar. Saí da mesa realizado por entender que meu plano, até ali tinha dado totalmente certo. O que eu pretendia era mesmo arrastar o Vicente pra a minha casa. Claro que eu não tinha como saber se tudo se desenrolaria de forma legal pra ambos. Confesso também que aquele papo todo me excitava demais. Dava muito tesão saber que eu estava prestes a ficar sozinho com um cara bem dotado em minha casa.



Ao termino do e-mail me vem essa frase entre parentes FILHA DA P... agora e aguarda  pra ver se ele deu ou não.
(CONTINUA NA PRÓXIMA SEMANA)

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