sexta-feira, 22 de novembro de 2013

Giro dos famosos


James Franco reforça: "Não ser gay é uma das maiores mágoas da minha vida!"






Em conversa com a revista francesa 'Têtu', o ator norte-americano brincou com rumores relativos à sua orientação sexual. "Sou gay? Não. Essa é uma nas maiores mágoas da minha vida", disse.
Não é de hoje que a orientação sexual de James Franco é questionada e o próprio ator, de 35 anos, até já publicou no Instagram fotografias suas com um alegado namorado. Agora, em entrevista à publicação francesa Têtu, o próprio ironizou. "Lamento não ser gay. Há coisas que não controlo. Se pensar bem, não é de hoje. No colégio, eu era gozado por brutamontes, que me chamavam de 'mariquinha'. É por isso que, sendo heterosexual, tenha desde pequeno um profundo conhecimento do que é a homofobia", sublinhou.
Franco adiantou ainda que tem pena que os espectadores confundam a sua vida pessoal com as personagens que interpreta no grande ecrã, como acontece em Milk, de Gus Van Sant, onde veste a pele do namorado de Harvey Milk (Sean Penn). "Foi uma das experiências mais importantes da minha vida (...) É um filme crucial pelos direitos dos homossexuais, para a cultura gay e pela memória de Harvey Milk (...). A ideia de discriminação deixa-me louco. Há algo de sublime em viver fora das regras", concluiu.


Solta a franga logo





O cantor britânico Robbie Williams, 39, ex Take That, que sempre teve fama de gay, afirmou em  entrevista ao The Kyle and Jackie O Show, que lamenta não ter tido experiências gays na juventude. Casado e com uma filhinha com Ayda Field, ele afirmou: "Penso nisso especialmente nos tempos antigos, de iniciante. Eu teria um álbum 100% de sucesso porque, você sabe, se as mulheres não tivessem gostado, eu poderia me dar bem com os rapazes", brincou o cantor que disse ainda achar o corpo masculino feio, que por isso acredita que não era para ser.


Promotor de Lady Gaga é multado por fazer “propaganda gay” na Rússia





Uma corte russa multou o promotor de um show de Lady Gaga realizado em dezembro por fazer “propaganda de consumo alcoólico e homossexualidade”, de acordo com o site da revista The Hollywood Reporter. Mais especificamente, um juiz de São Petersburgo disse que a apresentação de Gaga violou um código administrativo que prevê que "as crianças sejam protegidas de informações que poderiam prejudicar a saúde e o desenvolvimento delas”. Apesar de a multa ser relativamente pequena – 2 mil rublos (aproximadamente R$ 1.392) – a decisão permite que o reclamante leve o promotor a uma corte criminal.
A parte queixosa foi uma mãe chamada Nadezhda Petrova, que alegou que a filha dela de 13 anos teria presenciado simulação de sexo entre duas mulheres e foi encorajada a beber álcool. Agora que Petrova venceu sua reclamação, ela pode pedir milhões de rublos pelo “trauma psicológico” que sua filha sofreu no show. Através de uma postagem do jornal online russo Gazeta.ru, o The Hollywood Reporter ligou Petrova a uma organização conservadora chamada União Trabalhista de Cidadãos Russos.
Yevgeny Filkenstein, diretor geral da promotora do show, a Planeta Plus, teria dito: “Nós não concordamos com o veredicto porque ninguém nos ouviu. Por causa destas leis contra propaganda gay adotadas aqui, por causa desses truques publicitários baratos, todos os espectadores sofrem. Recentemente, Peter Gabriel, que nunca se apresentou na Rússia, se recusou a vir por causa da lei e porque ele apoiava o grupo Pussy Riot”.
Neste ano, o governo russo acusou Gaga de violar seu visto ao se apresentar no país, alegando que ela havia apenas obtido o visto de intercâmbio cultural, que não dava a ela permissão para trabalhar. A reclamação teria sido feita pelo mesmo legislador de São Petersburgo que escreveu as leis anti-gay.
A cantora de Artpop respondeu com um post no Facebook em apoio à comunidade gay russa que pede revolução. “Enviando coragem aos LGBTs na Rússia”, ela escreveu. “O aumento do abuso governamental é arcaico. Espirrar spray de pimenta em adolescentes? Agressões? Mãe Rússia? O governo russo é criminoso. A opressão vai ser respondida com revolução. LGBTs russos, vocês não estão sozinhos. Nós vamos lutar pela liberdade de vocês. Por que não me prendeu quando teve a chance, Rússia? Por que você não queria ter que responder ao mundo?”
Madonna passou por problemas parecidos no ano passado. Em uma apresentação em São Petersburgo, em agosto, durante sua turnê MDNA, ela distribuiu pulseiras cor de rosa e apoiou os gays da cidade. “Nós queremos lutar pelo direito a liberdade”, ela disse. Uma semana depois, um grupo de ativistas entrou com um processo de US$ 10,5 milhões contra a cantora. “Exigimos que ela pague pelo dano moral que os residentes de São Petersburgo sofreram como resultado das ações dela durante o show do dia 9 de agosto”, uma porta-voz da União de Cidadãos Russos disse na época. “Nós temos que defender nosso direito de uma vida cultural normal sem a propaganda de valores e pontos de vista que contradizem a cultura Russa.”

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