sexta-feira, 29 de novembro de 2013

Aceitação de um filho

Depois de ter recebido um e-mail de  um pai contano sobre ter  um filho gay dentro de casa resolvi postar  alguns videos sobre ter  um filho gay dentro de casa espero que  gostem  e que se tiverem alguma duvida  que possa ser esclarecida...gay não e doença.










Mundo gay

Com as garras de fora
Pastor é flagrado comprando cocaína e contratando garoto de programa na Inglaterra




Uma reportagem do "Daily Mail" revelou uma operação policial em Leeds, na Inglaterra, onde o pastor Paul Flowers, da Igreja metodista britânica, comprava cocaína e contratava o serviço de garotos de programa.



Ciaron Dodd, de 21 anos, que afirma ter usado drogas e feito sexo com o pastor


Paul Flowers tem 63 anos e também é ex-presidente do Cooperative Bank. Em defesa das acusações, o pastor alega fortes problemas de depressão relacionados à morte da mãe e enquanto ocupava o cargo máximo na organização financeira.

"Ele está bem vulnerável nos últimos 18 meses, desde a morte da mãe. Ele é um homem moral e se sentiu abandonado pelas pessoas em quem confiava", declarou Andy Hollas, advogado de Flowers.

Um dos garotos de programa, Ciaron Dodd, de 21 anos, afirma ter sido contratado pelo pastor e chamado frequentemente para usar drogas ao seu lado. Além disso, o rapaz revelou que Flowers o presenteava com chocolates e o levava a peças teatrais e ao cinema.

"Eu sabia com o que ele trabalhava e representava [na Igreja metodista] e não pude acreditar o quão hipócrita ele era. Toda vez que ele me viu ele sabia que estava arriscando tudo o que havia conquistado, mas ele parecia não se importar", declarou Dodd.

Mundo gay


Vereador pastor de Cuiabá diz que relação gay é uma aberração e que gays espalharam a Aids




Na tribuna da Câmara de Vereadores de Cuiabá, Mato Grosso, o vereador Oséas Machado, do Partido Social Cristão(PSC), declarou na quinta-feira passada que considera uma aberração as pessoas que se relacionam ou se casam com pessoas do mesmo sexo. Esta semana, o presidente da ONG Livremente, Alex Virgulino da Silva, afirmou que o movimento irá pedir uma retratação pública do vereador. “Se ele fez essa declaração da Câmara, imagine o que diz na igreja, durante os cultos”, questionou o militante.
A semana passada foi conturbada na cidade. Além da declaração do político, a Parada Gay da cidade no domingo levou evangélicos e gays a se encontrarem em uma das praças da cidade. Com a chuva, o coreto que servia de local de culto virou abrigo para ambos os grupos.  Na manhã do sábado, a presidente da Associação das Travestis, Lilith Prado, foi espancada.
Em sua defesa, o pastor declarou ao site NoticiasTodaHora que “o relacionamento entre dois seres do mesmo sexo está em desconforme com a natureza. E ainda, que é contra por uma questão de religião, higiene e saúde pública. Uma das causas de proliferação da Aids foram os relacionamentos gays”, teria dito o vereador para o site. Segundo o portal, o vereador fez questão de dizer que não é homofóbico. “Sou contrário a qualquer tipo de violência contra seus semelhantes. A opção sexual das pessoas não é justificativa para vitimá-las com agressões físicas ou verbais. Não concordo com isso, sou contra. Todos merecem respeito integral, ainda que posicionamentos diversos da sociedade não levem a maioria a concordar com uniões homossexuais”, afirmou o político.
Em uma autoanálise confusa, ele afirmou: “Somente Deus é quem pode nos julgar, ainda que tenhamos também o direito de manifestar nossas humildes opiniões”.

Giro dos famosos

Mais que suspenso: Declaração homofóbica põe Alec Baldwin no olho da rua




O ator havia xingado um fotógrafo no último dia 15 de novembro e sido suspenso pelo canal MSNBC, que agora o demitiu definitivamente
 Se já não era um campeão de audiência com o Up Late with Alec Baldwin, talk-show que comandava uma vez por semana no canal pago americano MSNBC, Alec Baldwin perdeu completamente o moral depois de atacar um fotógrafo com declarações homofóbicas. O ator foi dispensado nesta terça-feira pelo canal. Com isso, o programa, suspenso desde o último dia 15, foi definitivamente cancelado. 
 No episódio, ocorrido no início do mês, Baldwin perseguiu um paparazzo que tentava fotografá-lo próximo ao seu prédio, em Manhattan, e disparou insultos homofóbicos. No dia seguinte ao incidente, o ator tentou se redimir de maneira patética: fez um vídeo ao lado de seu cabelereiro, que é assumidamente gay, perguntando se ele achava que o ator era homofóbico. “Sim, dos maiores”, respondeu o cabelereiro em tom de brincadeira. 
 Baldwin também divulgou um comunicado no site da emissora pedindo desculpas aos fãs e aos colegas de trabalho. No texto, alegava que estava apenas tentando proteger seus familiares do fotógrafo e que escolheu mal as palavras usadas para tanto. Mesmo assim, o programa Up Late with Alec Baldwin foi tirado temporariamente do ar pela emissora no último dia 15 de novembro, antes da demissão definitiva do apresentador. 
 É possível que a deselegante escorregada do ator tenha sido o pretexto que faltava para a MSNBC tirar o programa do ar. De acordo com o site americano Deadline, o talk-show, que estreou com público de 172.000 pessoas entre 25 e 54 anos, em outubro, caiu para 101.000 no começo de novembro.
 

Giro dos famosos


Durante premiação no Rio, Daniela Mercury beija esposa e diz: luta é por direitos humanos




O Teatro Carlos Gomes, no Centro do Rio de Janeiro, acolheu na noite da última terça-feira, 26 de novembro, a entrega do Prêmio Rio Sem Preconceito, realizado pela Coordenadoria Especial da Diversidade Sexual da Prefeitura do Rio de Janeiro (CED's), que homenageou personalidades que de alguma forma contribuíram na luta contra a discriminação na cidade e no País. Ao todo 14 pessoas foram homenageadas, e quem chamou atenção foi a cantora Daniela Mercury, que comemorou a entrega do seu troféu beijando a esposa, Malu Verçosa.
Ao beijar a esposa, Daniela avisou: “vamos tirar uma foto porque uma imagem vale mais que mil palavras. Ela (Malu) não gosta muito de fazer isso em público, mas vamos fazer”. Em resposta, Malu diz que “a nossa luta é pelos direitos humanos, não só contra a homofobia. Ela (Daniela) é a pessoa mais especial que eu conheço”.
Além de artistas, personalidades e militantes das causas dos direitos humanos, também marcaram presença políticos como o deputado Jean Willys, que ao receber o prêmio disse que “é preconceito achar que dois homens e duas mulheres não podem viver um amor. É preconceito achar que um pedreiro, um Amarildo, pode desaparecer. E também é preconceito achar que todo político é bandido. Dedico esse prêmio à Gabriela Leite, fundadora da Daspu, que faleceu recentemente”.
Os outros ganhadores da noite de gala foram: Glória Pires, Preta Gil, Walcyr Carrasco, Ellen Oléria, Yvonne Bezerra de Mello, Mãe Beata de Yemanjá, Bruna Loranne de Andrade e o polêmico Padre Beto, que não perdeu a chance de alfinetar a igreja comentando que “dizer que anticoncepcional é pecado e uma grande ignorância. Pecado é o desamor. Usar camisinha não é desamor, ser gay não é desamor. Ser transexual não é desamor”.
 

Giro dos famosos

David Beckham revela que foi forçado a se masturbar na frente dos colegas de time.

FAMOSIDADES


 David Beckham contou que passou por um ritual bem inusitado ao entrar para o time juvenil do Manchester United. O jogador revelou que precisou se masturbar na frente dos companheiros de equipe.
"Todos tinham um ritual de iniciação pelo qual deveriam passar para fazer parte do time. Esse foi um dos mais constrangedores", relembrou no documentário "The Class of 92".
O craque disse que precisou executar o ato enquanto olhava para um foto do jogador Clayton Blackmore. O episódio aconteceu quando Beckham tinha 16 anos, em 1991.

quarta-feira, 27 de novembro de 2013

Poder da diva

Cantora britânica conteporânea dona de  uma voz impar virou fenômeno mundial.







terça-feira, 26 de novembro de 2013

Mundo gay


Família lésbica desaparece do catálogo russo da rede de móveis multinacional Ikea




A direcção da Ikea decidiu retirar da edição russa do seu catálogo um artigo sobre um casal lésbico, temendo que pudesse ser considerado uma violação à chamada Lei da Propaganda Gay ou também conhecida como "Lei da Mizulina", apelido da deputada do partido Rússia Unida. O casal em questão, Carla e Cristi, vive em Dorset (Reino Unido), onde educa os seus filhos.
 A decisão foi tomada pelo escritório central da Ikea e pela delegação da Rússia, confirmou Ilva Magnusson, porta-voz da companhia. A responsável esclareceu que a empresa cumpre rigorosamente a lei dos países onde decorrem os seus negócios, mantendo a neutralidade face a questões políticas ou religiosas. Ilva Magnusson relembrou que a lei russa em questão prevê "limitações, relacionadas com os incentivos de relações homossexuais", que levou à decisão para excluir o artigo.Activistas gays suecos já acusaram a Ikea de cobardia. Os defensores dos direitos humanos consideram que o artigo poderia ter sido útil como um teste para perceber o que é considerado na realidade sob o termo "homopropaganda".

Mundo gay


ARÁBIA SAUDITA- Free Hug!
Jovens são presos por dar abraços gratuitamente nas ruas de Riad.


Polícia religiosa da Arábia Saudita detém suspeitos por incentivar práticas exóticas
A polícia religiosa saudita deteve os dois jovens pelos crimes de "incentivar práticas exóticas" e ofender a ordem pública.
O movimento de abraços grátis propõe "iluminar" as vidas das pessoas ao oferecer abraços a estranhos.
O jovem saudita Bandr al-Swed publicou um vídeo no YouTube no qual aparece oferecendo abraços a homens desconhecidos que passam na rua. Mais de 1,5 milhão de pessoas assistiram ao vídeo.
"Após ver a 'Campanha de Abraços Grátis' em muitos países diferentes, decidi fazer isso em meu próprio país", disse Swed à TV al-Arabiya.
"Gostei da ideia e pensei que ela poderia levar felicidade à Arábia Saudita."
Segundo o jornal britânico Independent, o vídeo inspirou outros dois jovens sauditas: Abdulrahman al-Khayyal e um amigo.
A dupla então foi a uma das principais ruas de Riad e começou a oferecer abraços, anunciando o "serviço" em um letreiro.
Os dois foram rapidamente presos pela polícia religiosa local, órgão da Comissão para a Promoção da Virtude e Prevenção do Vício encarregada de assegurar o cumprimento da sharia (lei islâmica) no país.
Os dois suspeitos foram libertados após assinar um documento prometendo que não voltariam a oferecer abraços na rua.
A polícia religiosa atraiu críticas por seu papel em um incêndio, em 2002, em uma escola em Mecca, no qual 15 meninas morreram. A polícia foi acusada de manter as crianças na escola durante o incêndio por elas não estarem adequadamente vestidas para sair.

Mundo gay

 

'A vitória é nossa', diz transexual do RS que provocou mudanças no SUS




Ao ficar sabendo sobre as mudanças para o atendimento de transexuais e travestis pelo Sistema Único de Saúde (SUS), publicadas nesta quinta-feira (21) pelo Ministério da Saúde, o serígrafo Renato Fonseca, de 46 anos, viu cada vez mais próximo o fim da longa fila de espera que o atormenta há sete anos. Ele é uma das vozes mais graves entre o grupo com cerca de 30 pessoas que ingressou, no Rio Grande do Sul, com uma representação no Ministério Público Federal (MPF) para que o SUS contemplasse transexuais masculinos em cirurgias de trocas de sexo no Brasil.
 Nascido Rosane Oliveira da Fonseca, Renato esperava há muito tempo pela oportunidade de fazer a cirurgia de troca de sexo. Agora, com as novas diretrizes do Ministério da Saúde, válidas para todo país, o procedimento poderá ser marcado a qualquer momento. 
 “Fizemos tudo juntos, a vitória é nossa. A gente vive tapado com roupas em pleno verão. Queremos a liberdade. Estou desde ontem (quinta) vibrando muito. É uma alegria enorme”, descreve. 
 Renato adianta que na próxima segunda-feira (25) o grupo estará no Hospital de Clínicas de Porto Alegre (HCPA) para dar início ao processo de marcação das cirurgias. 
 “Esperamos que o hospital agilize. A gente passa tanto tempo em avaliação com psicólogos e psiquiatras para que eles tenham certeza da nossa certeza que, quando chega uma notícia dessas, a ansiedade é quase incontrolável”, afirma. 
 O procurador regional da República da 4ª Região, Paulo Leivas, foi um dos que ajuizaram a ação para que o SUS incluísse na sua lista de procedimentos a cirurgia de transgenitalização, ou mudança de sexo, em meados de 2002. Cinco anos depois, o Tribunal Regional Federal (TRF) da 4ª Região deu parecer favorável e notificou a União, que recorreu da decisão. As possibilidades de reversão judicial foram esgotadas em 2009. Desde lá, a medida estava sendo descumprida, conforme o procurador. 
 “A União desistiu dos recursos por causa de uma declaração do então ministro da Saúde (José Gomes Temporão), que declarou ser favorável ao direito dos transexuais. Ou seja, a decisão transitou em julgado. O SUS começou a oferecer o procedimento a transexuais femininos e ignorou os masculinos até hoje”, explica. 
 O Programa de Transexualidade do HCPA é coordenado pelo cirurgião Walter Koff, também professor de urologia da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS). Ele também exaltou as mudanças anunciadas pelo Ministério da Saúde. “Temos 32 pacientes na fila esperando essa portaria para poder retirar mamas, ovários e útero. Isso vai ser muito importante.” O HCPA é um dos quatro centros brasileiros capacitados para realizar esse tipo de tratamento. A instituição já fez 168 cirurgias de redesignação do sexo masculino para feminino.  
Novas diretrizes do Ministério da Saúde
 A Portaria 2.803 de 19 de novembro de 2013, publicada nesta quinta-feira (21) no Diário Oficial da União, estabelece que os transexuais masculinos – pessoas que são fisicamente do sexo feminino, mas se identificam como homens – tenham as cirurgias de retirada das mamas, do útero e dos ovários cobertas pelo sistema público. Eles também passam a ter direito à terapia hormonal para adequação à aparência masculina. Esse grupo não estava incluído na portaria que regia o processo de mudança de sexo pelo SUS até então. 
 Já as transexuais femininas – pessoas que nascem com corpo masculino, mas se identificam como mulheres – também terão um tratamento adicional coberto pelo SUS: a cirurgia de implante de silicone nas mamas. Desde 2008, elas também têm direito a terapia hormonal, cirurgia de redesignação sexual – com amputação do pênis e construção de neovagina – e cirurgia para redução do pomo de adão e adequação das cordas vocais para feminilização da voz. 
 A partir de agora, também terão direito a atendimento especializado pelo SUS os travestis, grupo que não tem necessariamente interesse em realizar a cirurgia de transgenitalização. A portaria define que o tratamento não será focado apenas nas cirurgias, mas em um atendimento global com equipes multidisciplinares. 
 Polêmica da idade mínima 
 As novas regras estabelecem a idade mínima de 18 anos para início da terapia com hormônios e de 21 anos para a realização dos procedimentos cirúrgicos. Essas são as mesmas idades estabelecidas pela Portaria 457, de 19 de agosto de 2008, regra que regia o processo de mudança de sexo até então. 
 Em 31 de julho deste ano, o Ministério da Saúde chegou a publicar uma portaria para definir o processo transexualizador pelo SUS – suspensa no mesmo dia da publicação – que estabelecia a redução da idade mínima para hormonioterapia para 16 anos e dos procedimentos cirúrgicos para 18 anos, o que foi revisto nas novas regras. 
 Segundo o Ministério da Saúde, essa revisão foi decidida para adequar as normas à resolução 1955, de setembro de 2010, do CFM. Para Koff, o ideal para o paciente é passar pelo tratamento o quanto antes. “Vamos reivindicar que se abaixe a idade mínima para a cirurgia e para o tratamento com hormônios. Quanto antes, melhor. Como esse processo começa na infância, quando eles têm 16 anos, já estão no fim da puberdade e têm condições de tomar a decisão”. Segundo ele, o tratamento precoce pode evitar sofrimentos no âmbito social e afetivo.

Arraza bee


“Feliciano ataca população LGBT para se promover”, diz jurista






Na última quarta-feira (20), o pastor evangélico e deputado federal Marco Feliciano (PSC-SP), presidente da Comissão de Direitos Humanos e Minorias do Congresso Nacional (CDHM), protagonizou mais um ataque aos direitos da comunidade LGBT. O órgão que ele preside aprovou um projeto que pretende suspender a resolução do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) que autoriza o casamento civil entre pessoas do mesmo sexo. Na mesma data, também foi proposto um plebiscito nacional para consultar a opinião da população sobre a união legal gay.
Para ter efeito, ambos os projetos ainda precisam ser aprovados por outras comissões e pelo plenário do Congresso Nacional, possibilidade que é considerada como remota nos bastidores de Brasília.
Mesmo sem efeitos práticos, as proposições na CDHM se juntaram a uma série de ataques que Feliciano fez a população LGBT nos últimos anos. O político e líder evangélico claramente escolheu a comunidade gay como seu principal alvo. Mas qual seria o motivo para o deputado colocar os homossexuais em sua mira?
Em enquete, internautas do iG apontaram a convicção religiosa como a principal motivação de Feliciano. Essa opção obteve 8655 votos de um total de 16185. O motivo preconceito ficou na segunda colocação, recebendo 7324 indicações. Por último, apareceu a alternativa orientação partidária, com apenas 206 votantes.
Presidente da Comissão de Direitos Humanos da seção paulista da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), Martim de Almeida Sampaio diverge dos internautas e enxerga a atitude do pastor deputado como uma estratégia de marketing. “É o que comumente chamamos ‘jogar para a torcida’, ou seja, Feliciano ataca setores minoritários, como a população LGBT, para se promover”, avalia o jurista. “Ele quer fazer as pessoas sofrerem, Feliciano é um legislador eleito por uma parcela da população que concorda com seus ideais”, completa.
Sampaio ainda aponta uma incoerência provocada pela presença do pastor deputado na presidência da CDHM. “Infelizmente, por questões politicas, Feliciano acabou em um cargo de direitos humanos quando ele mesmo não acredita que os direitos são para todos”, opina o jurista.
Como a mesma avaliação de que Feliciano ataca os gays com sentido de autopromoção, o estilista e ativista LGBT Carlos Tufvesson defende que a comunidade gay não aceite as provocações do pastor deputado, evitando que ele ganhe mais divulgação com elas.
“Lamento que homossexuais compartilhem ações que deviam cair no ostracismo. Devemos atentar para o fato de que hoje, em nosso pais, parlamentares fazem marketing do ódio, ganhando votos com isso”, alerta Tufvesson, fazendo em seguida um questionamento. “Quanto mais bizarras as propostas, mais ele vai parar em programas de televisão. Às vezes, me pergunto: quando nos viramos um país intolerante a esse ponto?”.
Tufvesson cita um famoso quadro humorístico da internet para exemplificar a estratégia do deputado pastor. O vídeo ‘Deputado’ , do grupo de humor Porta dos Fundos, aborda muito bem a situação, foi feito para o Feliciano e mostra um político que busca temas polêmicos para se promover e angariar votos dos conservadores, mesmo sabendo que os projetos de lei não serão aprovados em todas as esferas”.

O diretor da Faculdade de Direito da Faap (Fundação Armando Alvares Penteado) Álvaro Vilaça ressalta o caráter obsoleto das decisões da CDHM capitaneadas por Feliciano. “Essa comissão não tem autoridade, todos os projetos saem de lá tem que passar depois pela Câmara, que é contraria a esses absurdos”, pontua o professor e jurista.
Marco Aurélio Nogueira , professor de Teoria Política da Unesp (Universidade Estadual Paulista), entende que as medidas de Feliciano não encontram eco na população e nem são bem vistas pelo maior parte do brasileiros, pelo contrário. “Não sei se a intensão dele era se promover, mas acredito que os projetos tem tido um efeito contrário. Quanto mais ele adota posições conservadoras mais a discussão se faz. Ele facilita a discussão pública de temas anteriormente não falados”, pondera Nogueira, enxergando um lado positivo na situação.
No entanto, Nogueira pontua que os projetos e ideias do pastor deputado não devem ficar sem resposta da sociedade civil. “A parte mais progressista que é contra o posicionamento de Feliciano deve continuar debatendo, mostrando o que considera absurdo e travando um debate público”, conclui.

Tão gay


Félix, um vilão que sente!




“Mami poderosa! “É com essa frase que temos visto o vilão Félix (personagem de Mateus Solano) brilhar na novela das oito “Amor à Vida”, da Rede Globo. Acredito ser impossível um gay assistir essa trama e não refletir sobre sua própria saída ou expulsão do armário (na maioria das vezes, uma cristaleira, já que, sendo esta de vidro, todo mundo já saberia sobre a sexualidade que está presa lá dentro). Está no horário nobre tudo o que muitos de nós vivemos ou ouvimos falar que viveram nossos amigos: o pai que prefere “filho bandido” a “filho gay”, o desespero de “ter que estar no armário” (pra não perder tudo o que foi conquistado até hoje como “hétero”), o fato de usarem sua sexualidade para te ofender, chantagear ou diminuir e, pior, você ser leniente com isso e até “ter” que contar piadas pejorativas sobre gays por achar que assim seu lugar está assegurado no “grupo dos machos” 
No Facebook eu, assumido fã da novela, falei que tinha nojo da Edith (personagem da Barbara Paz) por seus atos e depois me apavorei com as cenas de nojo do pai, César (Antônio Fagundes) por seu filho Félix. Logicamente, fui lembrado por meus amigos de todos os atos monstruosos do vilão e, por um momento, pensei: por que gosto dele? 
São diversos fatores. É evidente que, além das caras e bocas do ator, me agrada o humor do personagem, maravilhosamente cruel, típico de quem passou por todo tipo de bullying e aprendeu a se defender dele da forma mais inteligente possível: rindo. 
Gosto também porque sinto a dor palpável do personagem: vimos em muitos capítulos o total desprezo de César por seu filho e a rivalidade (ou mesmo ódio, emoção gêmea do amor) que Félix sente desse “não pai”. A função paterna é importante para criar segurança afetiva, estabilidade e a “lei”, as regras que devem ser obedecidas. Talvez, se esse pai odiasse o filho (que ele vê como “não homem”), teria sido melhor (para o filho) que o desprezo e a insignificância que foi relegada a esta criança. A raiva é uma forma de afeto, já o desprezo pelo outro o reduz a nada, é ele não existir; e o resultado é pura angústia. O psicanalista austríaco Sigmund Freud é claro quando escreve que “amor e ódio são a mesma coisa, odiamos aquilo que não podemos amar”. O pai despreza o filho que não pertence ao grupo dos machos, e a mãe, confusa sobre o que sentir, mima-o numa relação quase incestuosa. 
Organizar a criança nas regras da nossa sociedade faz parte da função paterna, aquele (a) que desperta amor na mãe e que ocupa nossos sonhos de desejo e rivalidade. Félix não teve isso, teve uma mãe, Pilar (Suzana Vieira) que percebia o desprezo que o pai nutria por ele e que talvez soubesse que este era resultado da morte por afogamento de um outro filho, hétero e predileto. Essa mãe, então, provavelmente, tentou compensar Félix, mimando-o; e chamou isso de amor. 
Podemos entender o sofrimento de Félix. Qual gay não conhece o medo de perder o amor dos seus pais? O pavor de ser largado por todos os seus amigos? A sensação de crescer cercado de religiões que apontam seus primeiros desejos como algo sujo, errado e feio? 
Pior, ser gay, no imaginário popular, é ser “não homem”. Quando queremos ofender um sujeito do sexo masculino, tenha ele fechado o trânsito, esteja ele com medo da roda gigante, ou na festa com vergonha de falar com uma garota, na hora saem os xingamentos: “viado”, “gayzão”, “bichinha”. 
Somos estigmatizados o tempo todo, a tal ponto, que quando escolhemos um padrão de beleza gay, escolhemos o “não gay”. Achamos lindo o cara “hétero”, discreto, sem trejeitos. 
Voltando à trama da novela, Félix odeia a irmã porque ela é feliz, amada e aceita pelo seu “papi” (é a predileta), mesmo sendo “a intrusa” (não é filha da “mami”). Já ele sente que necessita fingir tudo, segurar trejeitos, estar com uma esposa, ter filho, somente para (conseguir) ter aquilo que é mais básico, o amor do pai. Quando exposto, o vilão cruel, mau, aparece na novela em toda sua outra face: frágil, morrendo de medo de não ser amado pelo próprio filho Jonathan (personagem de Thalles Cabral) quando se assume gay, pela mãe e pelo pai. 
Vimos nos capítulos dessa semana uma maravilhosa cena na qual Félix precisou pôr para fora toda a sua raiva, inveja e desamparo, como uma criança que grita: “Eu precisava desse amor do meu pai e odiei da pior forma quem teve o que eu não tive”. A bebê, filha de sua irmã Paloma (Paolla Oliveira), que Félix roubou e deixou pra morrer numa caçamba de lixo, significava reviver esse terror: mais uma vez ser preterido. (Ele inclusive chama a criança de “outra intrusa”). 
A revolta que o personagem causa no espectador vem do fato de que estamos vendo que um sujeito “normal”, sofrido, que passa por muito do que passamos como humanos, pode, pela sua forma de sentir, “enlouquecer” (não confundir com psicose ou psicopatia) e fazer coisas terríveis. Temos reações completamente diferentes em relação a situações similares, é o que deveria pensar o crítico do personagem que diz que “passou por acontecimentos terríveis e não se tornou mau”. 
Quando a mãe manifesta em relação a ele indiferença, Félix se desespera, chora, lembra que é humano e o quanto ama a mãe; arranha a porta, pedindo para que ela somente o olhe e o escute; segundo o psicanalista francês Jacques Lacan pulsões básicas de um recém nascido: ser visto, que percebam que ele existe. (A primeira vez que um bebê se percebe é através do olhar da mãe.) 
Note que quando o filho Jonathan (que, alguns capítulos atrás, quando Félix “sai do armário” o aceita e o ama “mesmo sendo gay”, como já mencionei acima) chama o personagem de Mateus Solano de “pai” (mesmo este não sendo biologicamente), cria-se um laço que, a meu ver, é o mais verdadeiro de toda a novela: filho diz para pai “te amo apesar de tudo, eu te amo gay e te respeito” e pai diz em resposta ao filho “eu te amo ‘não sendo médico’ (sonho do avô carrasco para o adolescente) e acredito que será um ótimo arquiteto”. Félix vislumbra que o amor existe, ele foi aceito por Jonathan como realmente é, sem ter que dar nada em troca, como os sapatos e roupas que comprou pra mãe, o relógio que deu ao Anjinho e os elogios exagerados ao pai e à irmã. Ele vê que pode haver um amor usufruído sem violência, medo ou brigas de poder. Mas como funciona isso? O quanto ele pode ficar dependente (desse amor)? Como pode garantir tê-lo, se não o controla de forma alguma? 
O amor de Jonathan comove Félix (mesmo que este não perceba exatamente o que é o sentimento, ficando confuso por, novamente, não ter que dar nada de volta); e talvez ele pense nas más escolhas que fez, talvez se dê conta que não era o poder que iria lhe garantir afeto, não era casar na marra, não era fingir uma vida. Isso tudo só trouxe dor, desespero e um crime. 
Todos podemos ser como Félix, levado à “loucura” pela vida, mas não queremos saber que essa possibilidade existe. (É importante ressaltar que ser amado nos mantém sãos; e que são diversos os tipos de amor.) 
Félix não consegue se amar. E quem não se ama, consegue amar os outros? Ele não faz vínculos, não tem amigos, compra o personagem Anjinho (Lucas Malvacini)… Como ele pode acreditar em amor, se não teve essas referências determinadas pelos pais? O que teve foi um pai indiferente e uma mãe culpada por ter dado ao filho um progenitor como esse. 
Félix é um personagem que muda nossa relação com a televisão, não é mais o gay palatável, bonzinho, nosso “pedido de aceitação”, tão comum até hoje. Ele é um ser humano possível, que, infelizmente, fez (e faz) más escolhas e é criminoso. Mas sofre e tem sentimentos como todo mundo. 
Assumir-se gay é algo, na vida das pessoas, que pode ser libertador, divertido, alegre e te apresentar grandes amigos, mas, infelizmente, também é algo que pode trazer dor, preconceito, sofrimento, tristeza e muito perigo. No fim, quando saímos do armário, cada pessoa nova que conhecemos significa reviver o dilema que tivemos com os pais: será que (essa pessoa nova) ainda vai me amar “quando souber”? 
Para terminar esse texto sobre Félix, mais alguns eventos do futuro do personagem (são spoilers, fuja se não gosta): 
Meu herói será expulso de casa pelas suas vilanias e sua ex-babá, a chacrete, falará como quem conhece o poder do amor real de uma mãe: “Você nunca teria se tornado um homem capaz de jogar uma criança numa caçamba… Você nunca ia achar que a sua irmã era uma intrusa, porque eu ia te ensinar a gostar dela. Mas eu fui embora e te deixei sozinho. Tão sozinho que você cresceu cheio de ódio”, acredita Márcia. 
Parece que a chacrete entende mais de gente que toda a milionária família de médicos Khoury. “Não me cabe conceber nenhuma necessidade tão importante durante a infância de uma pessoa que a necessidade de sentir-se protegido por um pai.” disse Sigmund Freud 
* Eliseu Neto é psicólogo, psicanalista, gestor de carreiras, professor de Pós gradução, membro do Comite LGBT carioca e membro do núcleo LGBT do PPS

domingo, 24 de novembro de 2013

O que vocês irão ver agora e um relato sobre um pai que em um filho gay em casa.Muito obrigado a todos que seguem meu blog e agradeço por saber que de alguma forma posso ajudar.


RELATO DE UM PAI ESCLARECIDO








Meu nome é Roberto, tenho 48 anos, 3 filhos (dois rapazes de 27 e 22, e uma moça de 24), sou casado e hétero convicto. Antes de começarem a se perguntar o que um hétero convicto está fazendo em um blog destinado ao público gay quero contar aqui minha história, mais especificamente um fato que aconteceu tem mais ou menos duas semanas.
O que venho contar aqui, diz respeito ao mais novo, que no último dia 10 no almoço de família se declarou dizendo ser gay, por mim tudo bem, já que a vida é dele e ninguém tem nada a ver com isso. mas o grande problema é a mãe dele, minha esposa. ela armou o maior barraco, xingou, brigou, queria até bater nele, mas vamos ao que aconteceu após a declaração dele.
Minha esposa disse que não queria mais saber dele, que não tinha criado filho pra "dar o cu", que não tinha criado ele com tanto amor pra ele "virar viado", que se ele não "virasse homem" era pra ele sair de casa que aquilo era obra do capeta, eu e meus outros dois filhos, que são casados e tem filhos, ficamos ao lado dele e falei que ele poderia ficar e que não era pra sair de casa, pois acredito que isso não seja motivo para que ele tenha que sair de casa, afinal de contas isso não é nenhum crime.
A partir daí ela começou a brigar comigo e falou que se ele não saísse que ela ia sair e que só ia conversar comigo através de advogado, o que acho um absurdo. na quarta-feira seguinte ela saiu e foi morar com a mãe dela, e desde então só tem falado a mesma coisa, que só volta pra casa se o meu filho sair daqui, o que não vou fazer, pois ele é meu filho, gay ou não ele é meu filho.
Estou aqui pedindo sua ajuda para saber como proceder neste caso, pois amo minha esposa e amo meus filhos também.
Por fim estou em outro dilema, pois ele falou que vai trazer o namorado dele aqui pra eu e os irmãos dele o conhecer, não sei se sou tão cabeça aberta assim, pois ele disse que o "boy magia", como ele chama o namorado, vai dormir aqui também, pois os irmãos dele sempre tiveram liberdade pra trazer os namorados e namoradas aqui, foi assim que meu primeiro neto nasceu, então acho certo que ele traga o namorado dele aqui, afinal de contas os outros sempre trouxeram.
A propósito, o blog achei que o blog está fazendo um bom trabalho, afinal de contas vi que você fazem um trabalho de conscientização, e não mostram apenas caras se pegando, vi coisas que preferiria não ter visto, mas vi também o compromisso de você pela luta dos direitos iguais.



Minha Resposta:

Obrigado por mim contatar. Vemos por suas palavras que se trata de uma pessoa esclarecida, que tem opinião própria e que, acima de tudo, ama seus filhos. Muito bonita a atitude sua e de seus filhos em apoiarem o irmão. Afinal, como você mesmo disse, ele não cometeu crime algum. A homossexualidade não é escolha, é inerente. Nasce-se com ela. Isso já está mais que comprovado. Culpar alguem por isso é  a mesma coisa que culpar alguem deficiente por ter nascido aleijado. Um verdadeiro absurdo! Pena que sua esposa não tenha essa visão e tenha se deixado levar pelo preconceito. Espero que o amor que você e seus filhos lhe dedicam possam modificar essa posição descabida.

Quanto a ele levar o namorado para casa, pense bem, é bem melhor que ele estar namorando por aí e correr o perigo de ser vítima de algum homofóbico. Além do mais, você terá a oportunidade de avaliar o namorado e até aconselha-lo caso perceba alguma coisa que não esteja de acordo. Afinal, namorado, namorada é a mesma coisa.
Lembre-se, você é o maior apoio de seu filho. E é para quem ele vai se dirigir quando estiver necessitado.

Vou publicar sua história amanhã a noite. Vamos ver o que nossos visitantes podem sugerir,desde ja agradeço pela confiança e obrigado por prestigiar meu blog.

Emocionante!!!!




Certo dia, uma mulher avistou um mendigo, sentado numa calçada na Rua..
Aproximou-se dele, e como o pobre coitado, já estava acostumado a ser chacoteado por todos, a ignorou..
Um policia, observando a cena , aproximou-se :
- Ele está a incomodar a senhora?
Ela respondeu:
- De modo algum - eu é que estou tentando levá-lo até aquele restaurante, pois vejo que está com fome e até sem forças para se levantar. O senhor Policia ajuda-me a levá-lo até ao restaurante?
Rapidamente, o policia a ajudou, e o pobre homem, mesmo assim, não querendo ir, pois, não acreditava que isso estava a acontecer!

Chegando ao restaurante, o garçom, que foi atendê-los, disse sem pestanejar :
- Desculpe Senhora, mas ele não pode ficar aqui.. Vai afastar os meus clientes!!!
A mulher abaixou e levantou os olhos e disse:
- Sabe aquela enorme empresa ali em frente? Três vezes por semana, os diretores de lá juntamente com clientes, vêm fazer reuniões neste restaurante, e sei que o dinheiro que deixam aqui, é o que mantém este restaurante . Pois é, eu sou a proprietária daquela empresa. Posso fazer a refeição aqui, com o meu amigo.. ou não?
O garçom fez um gesto positivo com a cabeça, o policia que estava de longe observando ficou boquiaberto, e o pobre homem, deixou cair nesse momento, uma lágrima de seus sofridos olhos.

Quando o garçom, se afastou, o homem perguntou:
- Obrigado Senhora, mas não entendo esse gesto de bondade.
Ela segurou nas suas mãos , e disse :
- Não se lembra de mim, João ?
- Me parece familiar - respondeu - mas não me lembro de onde.
Ela, com lágrimas nos olhos, disse:
- Há algum tempo atrás, eu recém formada, vim para esta cidade... Sem nenhum dinheiro no bolso... Estava com muita fome... Sentei-me naquela praça, aqui em frente, por que tinha uma entrevista de emprego naquela empresa, que hoje é minha. Quando se aproximou de mim, um homem, com um olhar generoso. Lembra-se agora João?
Ele, em lágrimas, afirmou que sim.
- Na época , o senhor trabalhava aqui. Naquele dia, fiz a melhor refeição da minha vida, pois estava com muita fome, e até sem forças. Toda hora, eu olhava para o senhor, pois estava com medo de prejudicá-lo , pois estava ali a comer de graça. Foi quando ví, o senhor a tirar dinheiro do seu bolso e colocar na caixa do restaurante. Fiquei mais aliviada. E sabia que um dia poderia retribuir. Alimentei-me, fui com mais forças para a minha entrevista.

Na época, a empresa ainda era pequena... Passei na entrevista, especializei-me, ganhei muito dinheiro, acabei comprando algumas acções da empresa, e com o passar do tempo, fiquei a proprietária, e fiz a empresa ser o que ela é hoje.

Procurei pelo senhor, mas nunca o encontrei... Até que hoje, o vi nessa situação. Hoje, o senhor não dorme mais na rua! Vai comigo para a minha casa... Amanhã, compraremos roupas novas, e o senhor vai trabalhar comigo!
Se abraçaram, a chorar.
O policia, o garçom e as demais pessoas, que viram essa cena, emocionaram-se diante da grande Lição de vida, que tinham acabado de presenciar!!!

MORAL DA HISTÓRIA:
Hoje sou eu a precisar . . . amanhã podes ser Tu !
Faz sempre o BEM... Um dia ele retornará em dobro para Ti !

sexta-feira, 22 de novembro de 2013

Giro dos famosos


James Franco reforça: "Não ser gay é uma das maiores mágoas da minha vida!"






Em conversa com a revista francesa 'Têtu', o ator norte-americano brincou com rumores relativos à sua orientação sexual. "Sou gay? Não. Essa é uma nas maiores mágoas da minha vida", disse.
Não é de hoje que a orientação sexual de James Franco é questionada e o próprio ator, de 35 anos, até já publicou no Instagram fotografias suas com um alegado namorado. Agora, em entrevista à publicação francesa Têtu, o próprio ironizou. "Lamento não ser gay. Há coisas que não controlo. Se pensar bem, não é de hoje. No colégio, eu era gozado por brutamontes, que me chamavam de 'mariquinha'. É por isso que, sendo heterosexual, tenha desde pequeno um profundo conhecimento do que é a homofobia", sublinhou.
Franco adiantou ainda que tem pena que os espectadores confundam a sua vida pessoal com as personagens que interpreta no grande ecrã, como acontece em Milk, de Gus Van Sant, onde veste a pele do namorado de Harvey Milk (Sean Penn). "Foi uma das experiências mais importantes da minha vida (...) É um filme crucial pelos direitos dos homossexuais, para a cultura gay e pela memória de Harvey Milk (...). A ideia de discriminação deixa-me louco. Há algo de sublime em viver fora das regras", concluiu.


Solta a franga logo





O cantor britânico Robbie Williams, 39, ex Take That, que sempre teve fama de gay, afirmou em  entrevista ao The Kyle and Jackie O Show, que lamenta não ter tido experiências gays na juventude. Casado e com uma filhinha com Ayda Field, ele afirmou: "Penso nisso especialmente nos tempos antigos, de iniciante. Eu teria um álbum 100% de sucesso porque, você sabe, se as mulheres não tivessem gostado, eu poderia me dar bem com os rapazes", brincou o cantor que disse ainda achar o corpo masculino feio, que por isso acredita que não era para ser.


Promotor de Lady Gaga é multado por fazer “propaganda gay” na Rússia





Uma corte russa multou o promotor de um show de Lady Gaga realizado em dezembro por fazer “propaganda de consumo alcoólico e homossexualidade”, de acordo com o site da revista The Hollywood Reporter. Mais especificamente, um juiz de São Petersburgo disse que a apresentação de Gaga violou um código administrativo que prevê que "as crianças sejam protegidas de informações que poderiam prejudicar a saúde e o desenvolvimento delas”. Apesar de a multa ser relativamente pequena – 2 mil rublos (aproximadamente R$ 1.392) – a decisão permite que o reclamante leve o promotor a uma corte criminal.
A parte queixosa foi uma mãe chamada Nadezhda Petrova, que alegou que a filha dela de 13 anos teria presenciado simulação de sexo entre duas mulheres e foi encorajada a beber álcool. Agora que Petrova venceu sua reclamação, ela pode pedir milhões de rublos pelo “trauma psicológico” que sua filha sofreu no show. Através de uma postagem do jornal online russo Gazeta.ru, o The Hollywood Reporter ligou Petrova a uma organização conservadora chamada União Trabalhista de Cidadãos Russos.
Yevgeny Filkenstein, diretor geral da promotora do show, a Planeta Plus, teria dito: “Nós não concordamos com o veredicto porque ninguém nos ouviu. Por causa destas leis contra propaganda gay adotadas aqui, por causa desses truques publicitários baratos, todos os espectadores sofrem. Recentemente, Peter Gabriel, que nunca se apresentou na Rússia, se recusou a vir por causa da lei e porque ele apoiava o grupo Pussy Riot”.
Neste ano, o governo russo acusou Gaga de violar seu visto ao se apresentar no país, alegando que ela havia apenas obtido o visto de intercâmbio cultural, que não dava a ela permissão para trabalhar. A reclamação teria sido feita pelo mesmo legislador de São Petersburgo que escreveu as leis anti-gay.
A cantora de Artpop respondeu com um post no Facebook em apoio à comunidade gay russa que pede revolução. “Enviando coragem aos LGBTs na Rússia”, ela escreveu. “O aumento do abuso governamental é arcaico. Espirrar spray de pimenta em adolescentes? Agressões? Mãe Rússia? O governo russo é criminoso. A opressão vai ser respondida com revolução. LGBTs russos, vocês não estão sozinhos. Nós vamos lutar pela liberdade de vocês. Por que não me prendeu quando teve a chance, Rússia? Por que você não queria ter que responder ao mundo?”
Madonna passou por problemas parecidos no ano passado. Em uma apresentação em São Petersburgo, em agosto, durante sua turnê MDNA, ela distribuiu pulseiras cor de rosa e apoiou os gays da cidade. “Nós queremos lutar pelo direito a liberdade”, ela disse. Uma semana depois, um grupo de ativistas entrou com um processo de US$ 10,5 milhões contra a cantora. “Exigimos que ela pague pelo dano moral que os residentes de São Petersburgo sofreram como resultado das ações dela durante o show do dia 9 de agosto”, uma porta-voz da União de Cidadãos Russos disse na época. “Nós temos que defender nosso direito de uma vida cultural normal sem a propaganda de valores e pontos de vista que contradizem a cultura Russa.”